sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A arte de fazer rir no "Siglo de Oro"

"El Canto de la Rana", obra do inventivo autor contemporâneo espanhol Jose Sanchís Sinisterra, está actualmente em cena em Madrid. Esta peça, já estreada em 22 de Janeiro, entra agora na sua última fase de representação - a partir de hoje e até 28 de Março - com 50 por cento de desconto, na sala da Companhia El Montacargas, com o mesmo nome.
Baseada na vida do famoso actor do "Século de Ouro" espanhol Cosme Pérez - conhecido pela sua personagem Juan Rana - a peça é uma reflexão sobre a condição do actor e a futilidade da fama. Uma homenagem, com ironia, à arte da criação e a um homem a quem a rainha deu uma pensão vitalícia por fazê-la "rir".
"El Canto de la Rana" tem a encenação de Aurora Navarro e a interpretação de Manuel Fdez.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Nova produção do Teatro do Mar


O Teatro do Mar está em fase de laboratório da sua próxima criação: O ESPANTO, um espectáculo de rua não verbal, tem como ponto de partida As Aventuras de João Sem Medo de José Gomes Ferreira, e estreia prevista para o próximo mês de Maio, em datas a anunciar. A encenação, de carácter multidisciplinar, é inspirada num universo fantástico, visual, poético e físico, e funde com o trabalho dos actores a manipulação de bonecos e objectos, a máscara e máquinas de cena. 

A circularidade da viagem de João, com um inevitável regresso ao ponto de partida, e todas as transformações que sofre ao longo das suas simbólicas aventuras, é a espinha dorsal desta criação. O Espanto representa uma realidade intemporal e universal e simboliza o homem na busca de um sentido para a sua própria existência e para o enquadramento da sua cultura num mundo cada vez mais “às avessas”.


«Era uma vez um rapaz chamado João que vivia em Chora-Que-Logo-Bebes, exígua aldeia aninhada perto do Muro construído em redor da Floresta Branca onde os homens, perdidos dos enigmas da infância, haviam instalado uma espécie de Parque de Reserva de Entes Fantásticos.»•
in Aventuras de João Sem Medo, José Gomes Ferreira

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Claudia Faci no Centro Coreográfico Galego


O Centro Coreográfico Galego prepara a oficina 'Os lugares do corpo' que será orientado por Claudia Faci de 16 a 20 e de 23 a 27 de Março, incluída no programa de formação do CCG para a temporada 08-09.

Lugar de Realização: Centro Coreográfico Galego (Polideportivo de Elviña. A Coruña)

Dirigido a bailarinos e actores profissionais e estudantes de nível médio - alto.

Inscrições para:

documentacion.ccg@xunta.es

Esta oficina pretende oferecer aos alunos ferramentas de trabalho que lhes permitam participar na criação contemporânea. O atelier estrutura-se em torno de duas linhas de trabalho, uma focada na criação onde se explicará a dança como acto teatral, a significação dos códigos, a criação contemporânea, a prática e as diferentes formas que conduzem ao acto teatral.

A outra linha está dedicada ao trabalho sobre o instrumento: tomando consciência do personagem, conhecendo as possibilidades expressivas e físicas do próprio corpo, observando e conhecendo os próprios recursos como intérprete para desenvolver as ferramentas próprias.

Claudia Faci é bailarina, coreógrafa, actriz, docente e autora independente. Diplomada pelo Real Conservatório Superior de Dança e formada como actriz no estúdio de J.C. Corazza. Em 1989 estreia as suas duas primeiras obras como coreógrafa ‘Si supieras’ e ‘La Noche’ no Teatro Español de Madrid. Em 1994 recebe uma bolsa do Ministério da Cultura para realizar estudos de pós-graduação no Laban Center de Londres. Como intérprete trabalhou em diversos géneros de produções de dança e teatro, assim como em algumas de cinema e televisão.

Foi professora no Estúdio María de Avila e nos cursos da Aula de Dança da U.A.H. Em 2006 estreia ‘Nur Für Dich’ no festival Madrid en Danza, com o pseudónimo de Klara V. Himmer. A partir de então, Claudia centra-se na sua faceta de autora para oferecer uma obra que apresenta uma visão pessoal das artes cénicas com peças onde se nota a sua experiência no campo da dança, do teatro, da performance e da literatura. Em Abril de 2008 apresenta ‘Agnès’, obra onde começa a sua trajectória como escritora.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Visões Úteis em residência na Galiza


O Visões Úteis está desde o início do ano em residência em Santiago de Compostela. Estão a criar um audio-walk para a Cidade da Cultura; um percurso real e ficcionada num espaço ainda em construção, que é também um primeiro gesto artístico naquela que será a maior casa de cultura e arte na Galiza.

O trabalho em Santiago decorre até final de Fevereiro. Em Março a companhia volta a casa, na cidade do Porto, para a pós-produção. O público terá acesso ao trabalho a partir de Abril na sua versão original (em galego). As versões noutras línguas (castelhano, português, francês e inglês) estão disponíveis a partir de Junho.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Encontro de dança em Sevilha corre o risco de acabar


Coreógrafos, bailarinos, técnicos, actores, gestores culturais e público do “Mes de Danza” em Sevilha pedem ao Ayuntamiento de Sevilha, à Junta de Andaluzia e ao Ministério de Cultura que afirme o apoio ao Mês de Dança de Sevilha, evitando assim o seu desaparecimento e garantindo a sua continuidade e independência.

Na conferência de imprensa de apresentação da XV Edição do "Mês de Dança", a sua actual directora e responsável, María González fez o balanço dos anos de festival e deixou uma mensagem drástica mas realista: o Mês de Dança afunda-se por ausência de apoios das instituições patrocinadoras e desaparecerá neste ano se não for estabelecido um compromisso nesse sentido.

Durante 15 edições, a cidade de Sevilha disfrutou do encontro com a dança contemporânea oferecida pelo Festival del Mes de Danza. O festival foi criado por María González e Fernando Lima e surgiu para preencher o vazio de programação de dança contemporânea em Sevilha.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Teatro do Bolhão leva Fernando Pessoa às escolas


No contexto da comemoração dos 120 anos do nascimento de Fernando Pessoa, a ACE/Teatro do Bolhão apresenta "Viajar Perder Países", espectáculo dirigido por António Capelo que evoca, pela voz de Romi Soares e um violoncelo, o horizonte poético do autor.

"Viajar, Perder Países" é um espectáculo de grande depuração cénica, que tem por base os textos do autor, leccionados nos 10º, 11º e 12º anos, e que tem por objectivo permitir aos públicos escolares vivenciar de modo mais próximo o universo pessoano, ambiciondo com esta apresentação transportar a poesia viva do poeta para um espaço concreto, o da voz e do palco, com o fim de estimular a criação literária e de fomentar a divulgação da obra de Fernando Pessoa.

Pensado para uma rápida implantação técnica o espectáculo pode ser apresentado em espaços não convencionais, pequenos auditórios bibliotecas e salas polivalentes.

O espectáculo está disponível para apresentação/ digressão entre Fevereiro e Dezembro de 2009.

"Viajar, Perder Países"
de Fernando Pessoa

Ficha Técnica:
Encenação e Espaço Cénico: António Capelo
Interpretação: Romi Soares
Violoncelo: Sónia Amorim
Iluminação: José Nuno Lima
Figurinos: Cristina Costa
Produção Executiva: Gabriela Poças
Produção: Pedro Aparício

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Escena Contemporánea na Sala Cuarta Pared


10.000 años”, de 19 a 22 de Fevereiro, integrado na programação do Escena Contemporánea de Madrid, na Sala Cuarta Pared.
10.000 años” é a história de uma demolição. Assistimos ao último acto da vida de um homem destroçado física e mentalmente. A casa em que vive desde há anos vai a ser destruída e o seu último desejo é desaparecer com ela e dentro dela, debaixo dos seus escombros. Várias pessoas o acompanham na sua última noite, preparados para fazer-lhe uma boa festa de despedida, com música, álcool e fogo para purificar tudo. Com a história da destruição bíblica da cidade de Jericó como fundo alegórico, “10.000 año” é uma narração musical cujo relato gira em torno das recordações e a demolição da memória. As vozes dos personagens fundem-se com o som dos instrumentos, criando um poema cénico-musical onde a palavra e a música são os elementos principais, antídotos contra a destruição da memória e contra a morte. Em “10.000 años” fala-se da memória como espaço intangível de habitabilidade e convivência. Das recordações como pedras frágeis que edificam o passado e o presente, desfigurados pelo tempo, a acumulação de imagens, o ruído, os sentimentos.

Carlos Fernández López começa a sua carreira teatral nas Astúrias (Espanha) em 1986. Três anos mais tarde muda-se para Madrid, onde reside e trabalha actualmente. Escreve, dirige e por vezes interpreta as suas próprias obras. Seu trabalho criativo desenvolve-se em torno da palavra, o espaço cénico e o movimento, buscando formas de comunicação poéticas eficazes e imediatas. O seu discurso narrativo joga com a esperança e o desencanto, a realidade e a ficção, o público e o privado. Prefere trabalhar em espaços não convencionais e abertos, dando grande importância ao aspecto orgânico e à comunicabilidade dos intérpretes.

Texto e encenação: Carlos Fernández López
Direcção musical: Nilo Gallego
Intérpretes e músicos: Elena Alonso, Miguel Ángel Altet, Enrique Castro, Ikerne Giménez, Sara Martín, Emilio Tomé
Assistente de encenação: Elena Alonso
Produção por: Carlos Fernández López e Festival Citemor (Montemor-o-Velho, Portugal)

domingo, 15 de fevereiro de 2009

12ª edição dos Prémios MAX

Já é conhecida a lista de finalistas da XIIª edição dos Prémios Max das Artes Cénicas. Este ano, a gala em que serão conhecidos os vencedores terá lugar no próximo dia 30 de Março de 2009, no Teatro Cuyás, de Las Palmas. 

A Sociedad General de Autores y Editores (SGAE), de Espanha, juntamente com a Fundación Autor criou em 1998 os Prémios Max das Artes Cénicas. Este ano cumpre-se a duodécima edição de uns prémios que nasceram para reconhecer o trabalho realizado por todos os profissionais das Artes Cénicas (criadores, intérpretes e produtores, entre outros). 

Na edição do ano passado, o FITEI Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica foi galardoado com o Prémio Max Iberoamericano .

Este ano estão nomeados para o prémio:

Melhor Espectáculo de Teatro: '2666':Teatre Lliure, 'ARGELINO, SERVIDOR DE DOS AMOS'; Teatro de la Abadia e Animalario; 'BARROCO': Fernán Gómez.

Melhor Espectáculo de Teatro Musical: 'BOSCOS ENDINS', de Dagoll Dagom; 'CABARET LIQUIDO', de Laví e bel, S.L.; 'SPAMALOT', de Filmax Stage & Events, S.L., Filmax Stage y Stromboli.

Melhor Espectáculo de Dança: 'CARMEN', de Companhia Antonio Gades e la Fundación Antonio Gades; 'DE CABEZA', de Companhia de Teresa Nieto; 'SIRENA A LA PLANCHA', de Companhia de Dança de Sol Picó, S.L.

Melhor Autor Teatral em Castelhano: ALFREDO SANZOL, por 'Sí, pero no lo soy'; JORDI GALCERAN, por 'Carnaval'; JOSÉ SANCHIS SINISTERRA, por 'El cerco de Leningrado'; JUAN MAYORGA, por 'La tortuga de Darwin'.

Melhor Autor Teatral em Catalão ou Valenciano: CAROL LOPEZ , por 'Germanes'; LLUÏSA CUNILLÉ, por 'Après moi, le déluge (después de mi, el diluvio)'; SERGI BELBEL, por 'A la toscana'.

Melhor Autor Teatral em Basco: AIZPEA GOENAGA MENDIOLA, por 'Ezker eskuma'; JOSEBA SARRIONANDIA (poemas) e MIREIA GABILONDO (espectáculo), por 'Hnuy illa'; RAUL CANCELO, IZPIÑE SOTO, ARGIA GARDEAZABAL, PÍO ORTIZ e JULEN GABIRIA, por 'Superplast'.

Melhor Autor Teatral em Galego: CÁNDIDO PAZÓ, por 'E ti quen vés sendo?'; EDUARDO ALONSO, por 'Extrarradios (comedia das mulleres desamparadas)'; JOSE LUIS PRIETO ROCA, por 'O ridículo desamor dun home máis ou menos normal'.

Melhor Adaptação de Obra Teatral: ALBERTO SAN JUAN, por 'Argelino, servidor de dos amos'; CALIXTO BIEITO e MARC ROSICH, por 'Tirant lo blanc'; ESTEVE RIAMBAU e JOSE MARIA POU, por 'Su seguro servidor Orson Welles'.

Melhor Composição Musical para Espectáculo Cénico: ALBERT GUINOVART: 'A la toscana'; ALEX POLLS: 'Espectres'; CARLES SANTOS: 'Tirant lo blanc'; ORESTES GAS: 'Las troyanas'.

Melhor Coreografia: ANNA BRIANSÓ, por 'Boscos endins'; LEO QUINTANA, por 'Cómeme el Coco, Negro'; TERESA NIETO, por 'La verdadera historia de los hermanos Marx'; TERESA NIETO, JESÚS CARAMÉS, DANIEL DOÑA, MANUEL LIÑÁN, OLGA PERICET e VANESSA MEDINA, por 'De cabeza'.

Melhor Encenador: ÀLEX RIGOLA, por '2666'; ALFREDO SANZOL, por 'Sí, pero no lo soy'; ANDRES LIMA, por 'Argelino, servidor de dos amos'; CAROL LOPEZ, por 'Germanes'.

Melhor Director Musical: CARLES SANTOS: 'Tirant lo blanc'; JOAN VIVES: 'Boscos endins'; MANU GUIX: 'Grease, el musical de tu vida'.

Melhor cenografia: ALEJANDRO ANDUJAR: 'Sí, pero no lo soy'; BIBIANA PUIGDEFABREGAS: 'Germanes'; MAX GLAENZEL y ESTEL CRISTIÀ: '2666'.

Melhor Figurinista: ANGELINA ADLAGIC, por 'Barroco'; MERCÈ PALOMA, por 'Tirant lo blanc'; MONTSE AMENÓS, en 'El Llibertí'.

Melhor Desenho de luz: BALTASAR PATIÑO: 'Sí, pero no lo soy'; JUAN GÓMEZ CORNEJO: 'Barroco'; XAVI CLOT: 'Tirant lo blanc'.  

Melhor Actriz Protagonista: BLANCA PORTILLO, por 'Barroco'; CARMEN MACHI, por 'La tortuga de Darwin'; VICKY PEÑA, por 'Après moi, le déluge (después de mi, el diluvio)'.

Melhor Actor Protagonista: ALFREDO ALCÓN, por 'Rey Lear'; ASIER ETXEANDIA, por 'Barroco'; JAVIER GUTIERREZ, por 'Argelino, servidor de dos amos'.

Mejor Actriz Secundária: NOELIA NOTO, por 'Carnaval'; ROSER CAMI, por 'Tirant lo blanc'; VICTÒRIA PAGÈS, por 'Tirant lo blanc'.

Mejor Actor Secudário: LLUIS VILLANUEVA, por 'Tirant lo blanc'; PAUL BERRONDO, por 'Germanes'; RAMON PUJOL, por 'Espectres'.

Melhor Intérprete Feminina de Dança: AÍDA GÓMEZ, por 'Permiteme bailarte'; TERESA NIETO, por 'De cabeza'; VANESSA MEDINA, por 'De cabeza'.

Melhor Intérprete Masculino de Dança: DAMIÁN MUÑOZ, por 'Staff'; JESÚS CARAMÉS, por 'De cabeza'; MANUEL LIÑÁN, por 'De cabeza'.

Melhor Espectáculo Infantil: 'EL SOMNI D´UNA NIT D´ESTIU', de Maria Agustina Solé e Compañía La Trepa; 'LA VIDA DE UN PIOJO LLAMADO MATÍAS', de El Espejo Negro; 'PIEDRA A PIEDRA', de El Teatre de L'home Dibuixat, S.L.U.

Melhor Empresário ou Produtor Privado de Artes Cénicas: ANIMALARIO, por 'Argelino, servidor de dos amos'; FOCUS, por 'Enfermo imaginario' e 'Carnaval'; LA CUBANA, por 'Cómeme el Coco, Negro'.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

LA RIBOT e MATHILDE MONNIER no "Escena Contemporánea 09"


LA RIBOT e MATHILDE MONNIER apresentam "Gustavia" no "Escena Contemporánea" , de Madrid, festival que decorre na capital espanhola até 22 de Fevereiro.

Este espectáculo nasce do trabalho conjunto de duas importantes coreógrafas do panorama internacional. “Gustavia” é o resultado da concentração de ambas no desenvolvimento de dois conceitos; por um lado, a exploração do burlesco e, por outro, o questionamento sobre o futuro papel que devem desempenhar os artistas. O conceito do burlesco ou a comédia clássica tiveram códigos específicos na tradição cinematográfica (Tati, Keaton, etc), nas artes cénicas e nas artes visuais. A nível corporal concretiza-se num excesso de energia, na repetição ou no acidente. No entanto, e como a outra face da mesma moeda, também implica um aspecto trágico. Para elas, “o burlesco é a arte da transformação da incompetência em competência”.


Mathilde Monnier vem desenvolvendo o seu trabalho a solo desde finais dos anos 80. Recebeu encomendas para a criação de peças de instituições como Royal Swedish Ballet, Lyon Opera Ballet, Berliner Philharmoniker ou o Festival de Avignon. Foi distinguida, entre outros, com o Grande Prémio das Artes do Espectáculo Vivo pelo Ministério de Cultura francês. 

La Ribot depois de trabalhar em Londres de 1997 a 2004 mudou-se para Genebra onde vive actualmente. As suas peças, situadas na intersecção da dança contemporânea, a live art, a acção e o vídeo, foram premiadas e apresentadas em numerosos teatros, festivais e galerias de arte de todo o mundo.

Este espectáculo foi já apresentado em Portugal, no âmbito da última edição do Circular Festival, de Vila do Conde.

ESCENA CONTEMPORÂNEA | Madrid | 18 a 21 de Fevereiro |TEATRO DEL INSTITUT FRANÇAIS

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Torrejon de Ardoz repete evento de artes de rua


Torrejon de Ardoz acaba de anunciar a realização do II Festival Internacional de Artes de Vanguarda, para o qual abriu as candidaturas. Trata-se de um evento competitivo, com atribuição de diversos prémios pecuniários, criado, segundo os organizadores, “com o fim de propiciar a aproximação dos cidadãos e visitantes às artes de vanguarda e outras artes cénicas de rua, em especial as novas formas de conceber o espectáculo pelos criadores e investigadores”.

Poderão participar grupos e companhias profissionais tanto espanholas como internacionais. Os espectáculos poderão ser de teatro, música, dança e circo, concebidos para ser representados na rua.

O festival realiza-se em Maio e as candidaturas poderão ser apresentadas até 15 de Fevereiro.

Mais informações em
http://www.teatrojmrodero.es/

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Panorama recebe inscrições para projecto colaboraToRio


Estão abertas até 15 de Março as inscrições para 15 artistas-bolsistas do colaboraToRIO no Rio de Janeiro, Brasil, programa de residências, colaboração e criação organizado pelo Festival Panorama de Dança.

O colaboraToRIO acontecerá em duas edições anuais (2009 e 2010), com processos selectivos diferentes para as duas cidades do projecto, Rio de Janeiro e Teresina. A primeira edição será de 20 de Abril a 25 de Setembro de 2009, e contará com a participação de 6 artistas nacionais e internacionais convidados em residência, numa parceria entre organizações brasileiras e europeias.

O colaboraToRIO terá 1 (uma) residência por mês, com 3 (três) semanas de duração, durante 6 (seis) meses. Estas residências terão actividades lideradas por artistas residentes, oriundos da Europa, África e América Latina. Os artistas residentes serão confirmados até o final de Março – o primeiro será o paulista Cristian Duarte.

O projecto colaboraToRio é uma iniciativa do Festival Panorama de Dança (Rio de Janeiro) em parceria com o Núcleo do Dirceu (Teresina), Artsadmin (Londres), Alkantara (Lisboa) e Garajistanbul (Ancara) e apoio financeiro da União Europeia.

No Rio serão 15 artistas-bolsistas para o primeiro período de 6 meses, com 5 vagas para artistas convidados para cada residência.

Em Teresina, os 5 artistas convidados participarão com os artistas-bolsistas do TJP2.
Para se inscrever, os candidatos deverão ser intérpretes-criadores já com pelo menos um trabalho desenvolvido.

CANDIDAURAS
# enviar por email um currículo (2500 caracteres com espaços)
# carta de intenção esclarecendo os motivos pelos quais o artista deve fazer parte do projecto e deixando claro de que forma o corpo é o objecto central de seu trabalho de investigação.

Notas: caso haja material de apoio (impressos, DVDs, etc) eles também serão considerados na avaliação e poderão ser entregues no endereço abaixo.

O prazo final de inscrição termina a 15 DE MARÇO DE 2009

No final das residências, os artistas deverão fazer uma pequena apresentação informal com os resultados ou reflexões do processo.

Os artistas seleccionados receberão ajuda de custo mensal no valor de R$500. Os artistas convidados para cada oficina não receberão ajuda de custo.

A inscrição de pessoas de outros estados é permitida, mas o programa não se responsabiliza pelo custeio de hospedagem e despesas de alimentação e transporte.

Os intérpretes-criadores seleccionados serão, na sua maioria oriundos da área de dança, mas artistas de áreas afins, como teatro, artes visuais e música também serão avaliados.

Não serão escolhidos estudantes universitários.

Para participar como artista-bolsista, é necessária a presença mínima em 90% das actividades. As residências deverão decorrer de segunda a sexta das 9:00 as 14:00.

Datas previstas das actividades*:
1ª residência – 20/04 a 08/05 – Cristian Duarte (SP)
2ª residência – 25/05 a 12/06
3ª residência – 22/06 a 10/07
4ª residência – 13/07 a 31/07
5ª residência – 10/08 a 28/08
6ª residência – 07/09 a 25/09
*sujeito a alteração até a confirmação da selecção

Para inscrição:
patricia.barbara@panoramafestival.com

Para material via correio:
Patricia Bárbara
Associação Cultural Panorama
Rua da Lapa 213, sobrado
20021-180
Rio de Janeiro - RJ
Brasil

Mais informações em www.panoramafestival.com

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

CONCURSO PROJECTOS ARTÍSTICOS - SERRALVES EM FESTA 2009


A Fundação de Serralves pretende continuar a promover a jovem criação artística, proporcionando a sua visibilidade junto de públicos diversificados e alargados e de outras estruturas artísticas.

À semelhança da edição de 2008, a Fundação de Serralves mantém a componente de fomento de criação artística no contexto do seu grande evento anual designado por “Serralves em Festa 2009”, que decorrerá no último fim-de-semana de Maio de 2009.

Os interessados podem apresentar uma única proposta de projecto criativo, a ser exibida ao ar livre, nas seguintes áreas disciplinares: novas músicas (música improvisada e jazz, música erudita e experimental e música pop rock), performance e vídeo e cinema.
As candidaturas deverão ser apresentadas até às 18h00 do dia 16 de Março de 2009.

Serão seleccionados até 10 projectos que receberão um apoio financeiro no valor de 2.000,00 euros.

O prazo de candidatura termina a 16 Mar 2009.

Regulamento Concurso Projectos Artísticos - Serralves em Festa 2009


Formulário de Candidatura

Mais informações em www.serralves.pt

Imagem: companhia kamchátka, programada no 31º FITEI, na última edição do serralves em festa '08 © direitos reservados


Inestética Lounge | apresentação de propostas


A Inestética está a aceitar propostas nas áreas da música, performance, vídeo, instalação e fotografia para a programação 2009 do espaço INESTÉTICA LOUNGE.
Os interessados deverão enviar para o e-mail producao@inestetica.com a seguinte informação:
# uma breve descrição do projecto
# raider técnico
# fotos
# links (myspace, youtube, etc).

A companhia assegurará meios técnicos (som, luz e vídeo) e promoção do evento.
A receita de bilheteira reverterá integralmente para os artistas.

Fotos e apresentação do espaço: www.inestetica.com
Para mais informações contactar: producao@inestetica.com ou 964879001

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

105 Pasos em Vigo


Outra oportunidade de ver a Companhia Teatro Ensalle na sua última produção “105 Pasos o la Mecánica de la Carne” na sua sala, em Vigo, o Teatro Ensalle, nos dias 13, 14 e 15 de Fevereiro.

O espectáculo, estreado no Festival Isto Ferve 08 começa este ano a sua digressão internacional, nomeadamente Argentina, lugar onde nasceu.

A Companhia Teatro Ensalle tem trabalhado com textos de autores contemporâneos como Azama, Bernhard ou Schwab. Desde 2005 as suas propostas realizam-se a partir de uma dramaturgia própria e radicam na busca de novas linguagens e duma encenação elaborada. A Companhia sempre mostrou nas suas montagens uma preocupação por situações de abatimento social e por uma visão incisiva das realidades actuais, a partir de um ponto de vista não dramático, não cómico, mas sim a partir da própria realidade.

Elenco Raquel Hernández, Artús Rei.

Texto e Direcção Pedro Fresneda.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Escena Contemporánea 09


Durante quatro semanas, decorre em Madrid o Escena Contemporánea 09.

Até dia 22 de Fevereiro “Escena Contemporánea’09 coloca o encontro com o “outro” no centro dos seus objectivos, propondo um espaço de reflexão artística sobre as identidades contemporâneas. Fugindo da inércia, o festival abre-se cada ano a novos espaços onde se pretende reinventar durante quatro semanas a nossa relação com a cidade, connosco e com outros, propondo uma experiencia autentica, impossível de digitalizar. A diversidade cultural do mundo de hoje está encarnada por artistas que chegam a Madrid desde os lugares maiss variados para participar no festival. Procedentes de Beirute, Praga, Riga, Londres, Paris, Berlim ou Amesterdão oferecerão, junto com artistas madrilenos e de outras cidades do Estado, mais de cem representações nesta edição”.


ELENA CÓRDOBA / "Anatomía Poética (tríptico)" na Sala Cuarta Pared (La mujer de la lágrima. Vídeo y acción | El Aire. Fotografías del Alma. Instalación Fotográfica | Sin título. Danza
Anatomía Poética é uma aproximação ao interior do corpo, a tudo o que está dentro da pele. Através desta viajem, Elena Córdoba busca a reconciliação com o nosso ser (frágil) de carne e de sangre, levantar a capa do corpo até encontrar a alma o vazio que deixa a sua ausência.

Sala Cuarta Pared

La mujer de la lágrima: 10 e 11 de Fevereiro
El Aire: 12 e 13 de Fevereiro
Sin título: 14 de Fevereiro

Anatomía Poética (projecto completo) 15 de Fevereiro



ANDRÉ GINGRAS / KORZO PRODUCTIONS / "The Lindenmeyer System". Em La Casa Encendida.


Em The Lindenmeyer System, o coreógrafo André Gingras, leva os espectadores a uma extraordinária experiência de dança inspirada na imigração e na identidade cultural. O público viaja através de um mundo de estranhas e sobrecarregadas imagens inspiradas no estudo da imigração e seu impacto social e individual. Com o objectivo de proporcionar uma experiência autêntica, o público é etiquetado, amarrado e obrigado a mover-se para diferentes pontos de observação. 


La Casa Encendida
11, 12 e 13 de Fevereiro


sábado, 7 de fevereiro de 2009

Fragments de Peter Brook em Portugal


Nome incontornável do teatro contemporâneo e uma referência a nível mundial, Peter Brook é, sem dúvida, um dos grandes encenadores do século XX.

No próximo mês de Março, nos dias 13 e 14, o Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, recebe a sua última criação, “Fragments”, construída a partir de quatro curtas peças (Rough for Theatre I, Rockaby, Act Without Words II e Come and Go) e um poema (Neither) do dramaturgo irlandês Samuel Beckett.

O resultado condiz com o caminho minimalista dos seus últimos trabalhos: um cenário simples, sem elementos sumptuosos e apenas três actores que representam uma galeria de personagens em contextos inusitados e repletos de contradições.

Dramaturgia Samuel Beckett
Encenação Peter Brook
Colaboração Marie Hélène Estienne
Interpretação Hayley Carmichael, António Gil Martinez e César Sarachu
Desenho de Luz Philippe Vialatte
Produção C.I.C.T. / Théâtre des Bouffes du Nord, Paris

Ferrán Madico põe em cena obra de Harold Pinter


'Regreso al hogar' é um dos textos mais emblemáticos e assustadores do recentemente desaparecido dramaturgo britânico Harold Pinter. Foi agora encenado por Ferrán Madico com tradução do escritor Eduardo Mendoza. A peça conta como um professor de uma universidade americana leva a sua mulher a visitar a sua velha casa de Londres. Aí volta a encontrar-se com os seus familiares e, através da sua esposa, descobre o foco da luta da família pelo poder. 

Intérpretes: Francesc Lucchetti, Tristán Ulloa, Ana Fernández, Ricardo Moya, Julián Ortega e Sergio Otegui 

Teatro Español, Madrid, até15/03/2009. 

“Isto é arte?!!”


Curso "UMA HISTÓRIA DA ARTE - ENTRE O PASSADO E O PRESENTE" - “Isto é arte?!!”, 7 e 14 Fevereiro, Biblioteca Municipal José Régio, Vila do Conde, integrado no programa "DERIVAS ARTÍSTICAS", com concepção e orientação de Magda Henriques.

“Derivas Artísticas” é um programa de actividades pedagógicas organizado pela Circular, associação cultural promotora do festival de artes performativas com o mesmo nome, que vem ao encontro de um dos principais objectivos desta associação – promover a proximidade entre a arte e as pessoas.


Este curso organiza-se temporalmente da Antiguidade Clássica aos nossos dias.
Porque abarcar a totalidade é uma impossibilidade, concentramo-nos em alguns momentos históricos, estilos artísticos, conceitos e temas particulares e, não esquecendo a linha cronológica, cruzamos tempos históricos variados, com incursões recorrentes na contemporaneidade.
Porque, frequentemente, a compreensão do presente exige o conhecimento do passado… ou, como diz Frederico Lourenço, “O passado é convocado para – digamos assim – tornar mais nítidos, para 'afiar', os contornos do presente.”

O primeiro tema do curso é composto por duas sessões e toma como ponto de partida um dos comentários mais frequentes perante as obras de arte do nosso tempo - Isto é arte??!!! Este comentário é revelador de expectativas não cumpridas… de variações no “pensar, fazer e experienciar” a produção artística… Para compreendermos estas mudanças, fazem-se percursos pela história da arte que permitam reconhecer diferenças mas também permanências ao longo dos tempos.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Se te ouço, esqueço-me de mim

© Reinhold Vorschneider

Se te ouço, esqueço-me de mim, workshop de direcção de actores com Angela Schanele, na Culturgest, Lisboa, Quinta 12, Sexta 13, Sábado 14 e Domingo 15 de Março de 2009, 10h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00 • Inscrições até 15 de Fevereiro

 
Tendo uma perspectiva crítica da arte da representação, Schanelec, que toma como ponto de partida uma escrita extremamente detalhada dos diálogos, consegue trabalhar com os seus actores de modo inovador. Uma das razões estará na sua presença detrás e defronte da câmara. Esta circunstância especial servirá para explorar as dinâmicas do confronto simultâneo com o texto e com o plano cinematográfico. O workshop consistirá na adaptação aturada de uma única cena, escrita para um projecto futuro da própria realizadora. Terá, portanto, uma dimensão essencialmente prática, mas permitindo a exposição das suas concepções. Embora não se pretenda a concretização de um objecto acabado nem explorar a componente técnica, requer-se aos participantes que preparem antecipadamente a cena e tragam como material mínimo uma câmara de vídeo. 

Destina-se a equipas de 3 elementos com experiência relevante na realização e participação em filmes: 1 realizador(a), 1 actor e 1 actriz. Decorrerá na Culturgest, das 10h às 13h e das 14h às 17h, da tarde de Quinta à manhã de Domingo, num total previsto de 18 horas. Terá um custo individual de 150 Euros. As inscrições das equipas decorrem até 15 de Fevereiro, por correio, em mão na Bilheteira da Culturgest, ou através do endereço culturgest@cgd.pt, com a entrega dos seguintes dados: identificação dos elementos, com morada, telefone e endereço de email; carta de motivação colectiva; breve biografia criativa de cada elemento. 

Angela Schanelec é a voz mais singular do cinema alemão contemporâneo. Nascida em 1962 na Alemanha ocidental, estudou representação em Hamburgo e foi actriz em vários grupos de teatro importantes, como a Schaubühne de Berlim, até 1991. Desagradada com o modo de representação praticado, abandonou os palcos para voltar a estudar numa academia de cinema em Berlim – a dffb. Desde 1995, Schanelec escreveu e realizou as cinco longas metragens de ficção, exibidas nos festivais de Cannes, Veneza e Berlim, que compõem esta retrospectiva integral.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Workshop / Audição orientado por Cláudia Dias

© Jorge Feliciano

Workshop / Audição

Orientação: Cláudia Dias
PONTO DE ENCONTRO, Cacilhas - Almada
dias 7, 10, 11, 14, 17 e 18 de Fevereirosábado das 14h às 18h terça e quarta das 19h às 23h

Inscrições até 6 de Fevereiro para:

viboras@netcabo.pt

Organização: Ninho de Víboras / 2009

Este Workshop/Audição tem como objectivo final a selecção de participantes para um projecto de formação continuada, na área da criação coreogáfica, que irá decorrer durante 2009 e que culminará com a criação de uma peça a estrear na Mostra de Teatro de Almada, em 2010.

Neste projecto não-escolar os alunos/participantes são convidados a aprender em situação. Ou seja, a própria formação acontece em simultâneo com a criação de uma peça.

Este formato permite, por um lado, criar um contexto de criação protegido pelo facto de se encontrar no seio de uma acção de formação. Por outro, exige uma maior responsabilização por parte dos alunos/participantes, visto resultar numa peça a ser apresentada publicamente. Induz ainda a um outro nível de comprometimento pelo facto de ser extensível no tempo.

Transmitir, aprender ou apreender, investigar, criar, interpretar, dirigir ou ser dirigido, são conceitos interligados nesta proposta, na qual, não deixando de existir uma coordenação clara, as barreiras hierárquicas entre professor/aluno ou criador/intérprete são esbatidas.

Cláudia Dias nasceu em Lisboa, em 1972.

Iniciou a sua formação em dança com a professora Maria Franco, prosseguindo os seus estudos como bolseira na Companhia de Dança de Lisboa e, posteriormente, frequentando o I Curso de Formação de Intérpretes de Dança Contemporânea, no Fórum Dança.

Integrou o elenco da Companhia de Dança de Almada entre 1990 e 1997.

Pertenceu ao colectivo Ninho de Víboras, no seio do qual iniciou o seu percurso na área da criação coreográfica, tendo concebido e interpretado as peças Feedback (1996), E.U. (Entrevistem-me Urgentemente) (1997), As águias não geram pombas (1998), Juntem-se 2 a 2 (1999), Per Ti (1999), Histo (2000) e Três Figuras do Excesso (2004).

Foi colaboradora da Re.Al, tendo participado como intérprete nos projectos Aicnêtsixe (2001), Existência (2002) e Para Onde vai a Luz quando se apaga (2007), com autoria do coreógrafo João Fiadeiro. Foi um elemento central no desenvolvimento e sistematização da Composição em Tempo Real, leccionando aulas no Atelier Real e, enquanto assistente, diversos workshops quer nacional quer internacionalmente. Criou e interpretou os solos One Woman Show (2003) e Visita Guiada (2005), apresentados em diversos teatros e Festivais em Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia, Bélgica, Suíça, País de Gales e Brasil.

Actualmente é uma das coreógrafas representadas pela Re.Al, encontrando-se a circular a sua última criação Das coisas nascem coisas, estreada em 2008 no Festival Alkantara.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Teatro de Rua em Angra dos Reis


A Fundação de Cultura de Angra dos Reis, Brasil, anunciou a realização do XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua, realizado pela Prefeitura Municipal de Angra dos Reis, com o objetivo de "oferecer espetáculos de qualidade aos cidadãos e ao mesmo tempo incentivar o intercâmbio entre os grupos e despertar o gosto pelo teatro contribuindo para a formação de público".

 O Encontro acontecerá entre os dias 16 e 20 de Abril de 2009, nas praças, ruas, espaços abertos do centro e comunidades. A programação inclui espetáculos de rua (adulto e infantil), performances, oficinas e debates.

 O Encontro constará de:  

1ª Etapa: MOSTRA DE TEATRO ANGRENSE - Apresentações nas comunidades e bairros, com espetáculos de grupos angrenses.
 
2ª Etapa: Abertura Oficial do Encontro, dia 16 de Abril, com cortejo de artistas, performances pela cidade e espetáculo convidado. A partir do dia 17 de Abril, espetáculos, performances, oficinas, debates e sarau artístico.

As inscrições para o XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua serão recebidas até ao dia 27 de Fevereiro de 2009.


XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis

Rua Azevedo e Souza, n° 110, Balneário, Cep: 23.906-010, Angra dos Reis–RJ.